domingo, 26 de dezembro de 2010

Pudim-sorvete, receita fantástica.



Recebi o e-mail abaixo com uma receita de dar água na boca.
Distribuo e compartilho com todos vocês.
É uma ótima dica para sobremesa.
Uma delícia, agora dá licença que vou comer mais um pedaço...


Oi Rosana e Sérgio, segue a receita!
Beijos, Karin!!

- Caramelize uma forma de alumínio com furo no meio, depois coloque uma xícara e meia de água com três colheres bem cheias de Nescau na forma e reserve.

- Em uma panela coloque uma lata de leite condensado e duas medidas de leite (a medida é a latinha de leite condensado), além disso coloque duas gemas.
Leve ao fogo e antes de levantar fervura misture separadamente um pouco de leite com duas colheres de sopa de Maizena e coloque na panela.
Quando levantar fervura desligue e coloque na forma de alumínio.
Espere esfriar e reserve.

- Após frio, bata separadamente duas claras em ponto de neve e misture com quatro colheres de açúcar, bata bem e coloque uma lata de creme de leite sem soro.
Coloque na forma.

- Leve ao freezer por 24 horas e desenforme no boca do fogão.

;-)


Recebi recados perguntando se comi mesmo essa sobremesa. Bem vai a foto que tirei pouco antes da primeira mordida.




Hummm, só de ver deu vontade de comer outra vez.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Senhor e Mestre


Senhor e Mestre

Inigualável. Senhor das estrelas. Senhor dos Espíritos.
Iniciou sua jornada, na Terra, num berço de palha, improvisado por seu pai.
Fez-Se frágil, num corpo de criança, como todos os Seus irmãos, na Terra.
Demonstrando o valor do amor, confiou-se à guarda de uma mulher. Sua mãe.
Em seu seio se aninhou, alimentou-se e recebeu carinho.
Sábio dentre todos os sábios, obedecendo ao costume de Israel, aprendeu de seu pai o ofício da carpintaria, moldando a madeira com suas mãos abençoadas.
Conhecedor da Lei, que Ele próprio viera ensinar, submeteu-se à frequência à sinagoga local, como todos os meninos de sua idade.
Mais de uma vez, apresentou questões de alta filosofia e ciência, numa demonstração do quanto sabia, bem como desejando assinalar, de forma clara, que muito mais saber havia para ser aprendido, não sendo os homens os detentores de toda a sabedoria.
Mestre o foi, sempre. Portador de entendimento pedagógico, como ninguém mais, conhecedor da alma das suas ovelhas, lançou sementes aqui e acolá, de forma sutil, muito antes de iniciar o seu messianato.
Quando o tempo se fez, deixou a casa simples de Nazaré, onde crescera, olhou os campos e as colinas, e buscou as estradas do mundo.
A partir de então, condutor de um imenso rebanho de Espíritos, não teria uma pedra para repousar a cabeça.
Onde passou, fez amigos, lecionando que o homem foi feito para viver em sociedade. E viver bem com todos.
Granjeou amigos entre os pobres, os ricos, os doentes e os que esbanjavam saúde, moços e velhos.
Não deixou de buscar ovelhas desgarradas em terras estranhas, distribuindo suas bênçãos, em nome do amor que representava.
Curou cegos, afirmando que é preciso ter olhos de ver.
Libertou ouvidos do silêncio, conclamando que era preciso ter ouvidos de ouvir.
Cada gesto, um ensino. Nada desperdiçado.
Devolveu movimentos a paralisados, lucidez a perturbados. E o convite era de, dali em diante, o agraciado fazer o melhor, para conquistar felicidade.
Não se entristeceu por viver entre os homens. A nota melancólica que cantou foi somente pela dureza dos corações, pois prescrevia que a cada um seria dado segundo suas obras, antevendo as dores dos que semeavam espinhos em suas jornadas.
Iniciou sua missão abençoando, com sua presença, a união de dois seres, na constituição de uma nova família.
Como convidado, nos banquetes do mundo, serviu-se das oportunidades para distribuir a sua luz a todos os convivas.
Entregou-se, no momento oportuno, ao martírio, como um cordeiro ao sacrifício.
Da mesma forma que o berço foi lhe improvisado o túmulo, para o depósito do corpo, por um amigo conquistado para o Seu Reino.
Apresentando-se glorioso aos discípulos, após a morte, num atestado da Imortalidade, despediu-se num dia de luz, na mesma Galileia onde entoara o mais belo canto que a Humanidade jamais ouvira.
E nos aguarda, no Seu Reino de bênçãos, amando-nos ainda e sempre.
Jesus, Mestre e Senhor. Caminho, Verdade e Vida.
Sigamo-lo.
Redação do Momento Espírita.
Em 20.12.2010.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz 2011, porque... o Natal já era.

Essa é de acabar.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Chega de apologia ao vício.

Falta pouco para Lula sair da presidência.
Espero que ele nos faça o favor de sumir das lentes televisivas.
Seu afastamento ajudaria a encerrar uma das mais negras faces de seu governo,
que foi a aceitação do vício ao álcool.
Quem sabe sem o representante maior da nação falando com frequência das
"cachacinhas", tenhamos nossos jovens se espalhando em outros exemplos
além do alcoolismo.

Nosso Ministério da saúde expõe fotos das mais repugnantes sobre o tabaco,
mas não consegue retirar as bundas perfeitas em biquínis mínimos e
metrosexuais das propagandas de bebida.

Todas as bebidas MATAM.

Os que sofrem são seres humanos, parentes, amigos, vizinhos,
cujas vidas são destruídas ou afetadas por esse mal.

Vá logo Lula, e leve embora esse mal exemplo.
Ao sair lembre a todo o povo brasileiro, especialmente aqueles 88,8% que
 lhe aprovam integralmente há tantos anos que não bebam nessas festas
de fim de ano, e quem sabe assim evitem mais dor e sofrimento.

Para fechar um vídeo inglês, comemorativo aos 20 anos da campanha
contra a bebida ao volante. As cenas foram editadas com a música
"Everybody Hurts" (Todos se machucam) do REM.

Vale a pena ver, ou rever...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O canto da cidade de Jaime Lerner

"A cidade não é um problema, é uma solução;
não só para o país, mas também para o problema
da mudança climática."
Jaime Lerner


    Clique em "Subtitles" e escolha seu idioma para as legendas.

Fonte:
http://www.ted.com/talks/lang/por_br/jaime_lerner_sings_of_the_city.html

Rio 2014.

A cidade do Rio de Janeiro se prepara para a copa de 2014


The city of Rio de Janeiro prepares for the World Cup 2014




Apareçam...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Você curte o Justin Bieber?

Quem é Justin Bieber?

História de Natal na era digital.



Hohoho!!!




Feliz Natal!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Música e vídeo, passado e presente juntos.


A música atual e os protagonistas de alguns anos atrás.

Como é bom ver mentes a frente de seu tempo.




Divirtam-se...

sábado, 11 de dezembro de 2010

Provérbio chinês.

Provérbio chinês.


"A mais alta das torres começa no solo."

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Seja inteligente: Evite o bate boca


Seja inteligente: Evite o bate boca!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Break Dance: 8 versus 20.

Para quem (como eu) admira o Break Dance.

EXPERIÊNCIA IN BREAK DANCE, 20 ANOS VERSUS 8 ANOS:

Frases... V

"Cantar é uma expressão de seu ser, um ser que está se tornando."
 
Maria Anna Sofia Cecilia Kalogeropulos (Maria Callas)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Idade fora de forma...


Haroldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:
– Moça, vocês tem pen drive?
– Temos, sim.
– O que é pen drive? Pode me esclarecer?  Meu filho me pediu para comprar um.
– Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no
computador.
– Ah, como um disquete...
– Não. No pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O
disquete, que nem existe mais, só salva texto.
– Ah, tá. bom, vou querer.
– Quantos gigas?
– Hein?
– De quantos gigas o senhor quer o seu pen drive?
– O que é gigas?
– É o tamanho do pen.
– Ah, tá, eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso, sem fazer
muito volume.
– Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que
ele pode arquivar.
- Ah, tá. E quantos tamanhos tem?
– Dois, quatro, oito e até dez gigas.
– hummmm, meu filho não falou quantos gigas queria.
– Neste caso, o melhor é levar o maior.
– Sim, eu acho que sim. Quanto custa?
– Bem, o de dez gigas é o mais caro. A sua entrada é USB?
– Como?
– É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.
– USB não é a potência do ar condicionado?
– Não, aquilo é BTU.
– Ah é, isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.
– USB é assim ó, com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do
computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem
que enfiar o pino no buraco redondo.
– Hmmmm..., enfiar o pino no buraquinho, né?
– Hehehe. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for
velho é P2.
– Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?
– Os de hoje nem tem mais entrada para disquete. Ou é CD ou pen drive.
– Que coisa! Bem, não sei o que fazer.. Acho melhor perguntar ao meu filho.
– Quem sabe o senhor liga para ele?
– Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que
ainda não aprendi a discar.
– Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone, este é bom mesmo, tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, filmadora, radio AM/FM, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, microondas e conexão wireless.
– Microondas? Dá para cozinhar nele?
– Não senhor, assim o senhor me faz rir, é que ele funciona no sub-padrão,
por isso é muito mais rápido.
– E Bluetooth?, estou emocionado. Não entendo como os celulares anteriores
não possuíam Bluetooth.
– O senhor sabe para que serve?
– É claro que não.
– É para comunicar um celular com outro, sem fio.
– Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se
comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para
outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a
bateria...
– Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o
senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de
telefones, por exemplo.
– Ah, e antes precisava fio?
– Não, tinha que trocar o chip.
– Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...
– Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.
– Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?
– Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.
– E faço o quê, com o chip?
– Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.
– Sei, sim, portabilidade, não é?, claro que sei. Não ia saber uma coisa
dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu
celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns
duzentos botões...
– Nãão, é tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o
seu filho? Anote aqui o número dele. Isto. Agora é só teclar, um
momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.
Haroldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos
ares, para um outro planeta:
– Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de
quantos.... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas
está bom? Ótimo.. E tem outra coisa, o que era mesmo? Isso, nossa conexão
é USB? É? Que loucura. Então tá, filho, papai está comprando o teu pen
drive. De noite eu levo para casa.
– Que idade tem seu filho?
– Vai fazer dez em março.
– Que gracinha...
– É isto moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.
– Certo, senhor. Quer para presente?
 
Mais tarde, no escritório, examinou o pen drive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes? Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa.
Máquina infernal, pensa.
Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofistificado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha mais de quarenta, saberá compreender.
Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona.
O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um roque infernal invade o quarto e os ouvidos de Haroldo.

Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:
– Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pen drive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.
– Teu celular tem entrada USB?
– É lógico. O teu também tem.
– É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo
celular?
– Se o senhor não quiser baixar direto da internet...
 
Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:
– Sabe que eu tenho Bluetooth?
– Como é que é?
– Bluetooth. Não vai me dizer que não sabe o que é?
– Não enche, Haroldo, deixa eu dormir.
– Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?
– Claro que lembro, Haroldo. Hoje é bem melhor, né? Várias coisas numa só,
até Bluetooth você tem.
– E conexão USB também.
– Que ótimo, Haroldo, meus parabéns.
– Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.
– Ué? Por que?
– Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e, tudo o
que sei já está superado.
– Falar nisso temos que trocar nossa televisão.
– Ué? A nossa estragou?
– Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, sloamotion e reset.
– Tudo isso?
– Tudo. Boa noite, Haroldo, agora vai dormir e não me enche mais o saco.
 
Quando estava quase pegando no sono, o filho entra no quarto e diz:
 – Pai, me compra um Playstation vinte e sete?

Paulo Wainberg
 
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